sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Estilo Kei

ESTILO KEI OU VISUAL KEI
Visual kei (ヴィジュアル系 visual kei/bijuaru kei, "linhagem visual" ou "estilo visual"), ou Visual Rock, é um movimento musical que surgiu no Japão na década de 1980.
Consiste na mistura de diversas vertentes musicais do rock (como metal e punk) e, muitas vezes, uso de instrumentos relacionados à música clássica, tais como violino, violoncelo, orgão, cravo e piano (exemplo de bandas que utilizam esta influência seriam (MALICE MIZER, Moi dix Mois, Sito Magus e Versailles). Uma das peculiaridades desse movimento é a ênfase na aparência de seus artistas, muitas vezes extravagante, outras vezes mais leve, mas quase sempre misturada com a androginia, e shows chamativos. No visual kei a música anda sempre ao lado da imagem e vice-versa.
Algumas bandas consideradas pioneiras do visual kei são, X JAPAN,D, D’ERLANGER, NIGHTMARE , DEAD END, BUCK-TICK,Kamaitachi e COLOR. O movimento teve seu auge em meados da década de 1990, quando bandas como BUCK-TICK, X JAPAN,LUNA SEA, Kuroyume, MALICE MIZER, SHAZNA e outras conquistaram o público e o mercado japonês. Mais tarde, durante os anos 2000, bandas como the GazettE, Nightmare, Moi dix Mois, D'espairsRay, BLOOD, Art Cube, Kagerou, Kagrra,, Onmyo-Za e Alice Nine iniciaram campanhas oficiais na Europa e em alguns países das Américas, lugares onde hoje em dia também já existe uma base sólida de fãs do movimento.
O visual kei sempre foi um movimento dinâmico e com o tempo foi ganhando variadas vertentes.
PRINCIPAIS SUBGÊNEROS

Nagoya kei
Um dos termos genéricos usados para designar as bandas de visual kei cujas atividades se concentram nos arredores de uma determinada cidade ou região japonesas, no caso, Nagoya. O exemplo mais representativo do nagoya kei é Kuroyume. Essas bandas ganharam força por volta de 1990 e prosperaram no cenário de gravadoras independentes. Também houve diversas bandas que atuaram no cenário das grandes gravadoras, mas como a popularidade do visual kei começava a diminuir rapidamente, também houve diversas bandas que duraram pouco tempo. Também há bandas que continuaram atuando mesmo após a queda da popularidade do visual rock, tais como ROUAGE, Laputa e FANATIC◇CRISIS.Há diversas bandas que se aproximam dos gêneros kotevi e kurofuku kei, mas em relação à música, os grupos costumam desenvolver sonoridades próprias. A tendência de pessoas de Nagoya não simpatizarem com pessoas da região de Kanto, particularmente da cidade de Tóquio, teria feito com que essas bandas atuassem próximas uma das outras, o que pode ter contribuído para um ambiente mais fechado, onde as características peculiares desse estilo puderam tomar forma.Segundo o site JmusicEuropa, o Nagoya kei tem três gerações: a primeira (até 1997), representada por bandas como Kuroyume, ROUAGE e Silver Rose, a segunda (1997 até 2002), representada por bandas como deadman, Blast, BERRY e GULLET, e a terceira (2003 até atualmente), representada por bandas como lynch., UnsraW e DEATHGAZE. Em entrevista ao site JmusicEuropa, Reo, guitarrista do lynch. e ex-guitarrista do GULLET, tenta explicar o motivo da criação de um rótulo do movimento visual kei exclusivo para Nagoya: "Eu acho que a conexão entre seniores, juniores e colegas é mais forte do que em outras regiões. Nós sempre assistimos a shows de nossos colegas, seniores e juniores, então somos influenciados por eles, naturalmente. Das pessoas a nossa volta, temos um ar peculiar, eu acho. (…) Somos influenciados no modo de pensar e vários outros aspectos além da música, então parecemos similares nisso para bandas de outras regiões, eu acho. Nagoya tem uma população menor do que as de Tóquio ou Osaka, então a cena musical é bem condensada. (…) Eu acho que a influência da primeira geração de bandas obscuras e bacanas como Kuroyume e ROUAGE ainda está presente hoje."

Angura kei e eroguro kei
"Angura" é uma palavra japonesa equivalente à inglesa "underground", um termo que designa manifestações alternativas e de pouca exposição na mídia. O conceito do angura kei foi aplicado primeiro nos teatros japoneses nos anos 1960 e depois em outras formas de arte, como pintura e música. A intenção era criar algo unicamente japonês, uma contracultura, se opondo à invasão cultural estadunidense—que começou após a Segunda Guerra Mundial.Desde o início dos anos 1990, a música angura kei vem conquistando restrita popularidade no Japão, sem perder seus conceitos de contra-cultura—um rock despretensioso, misturado com cultura nipônica. Um famoso exemplo de angura kei é a banda Inugami Circus Dan, formada por três homens e tendo no vocal uma mulher, algo incomum no visual kei.A palavra "eroguro" é uma mistura adaptada para o japonês das palavras "erotic" ("erótico" em inglês) e "grotesque" ("grotesco" em inglês). O termo "eroguro kei" vem do movimento "eroguro nonsense", estilo artístico criado no Japão por volta de 1920, expressado através da literatura, artes visuais e, no final dos anos 1980, na música, principalmente no movimento visual kei. Temas decorrentes do eroguro kei são representações decadentes de sexualidade, horror chocante e humor sádico, embora isto não seja uma regra (vide próximo parágrafo).Um grupo reconhecido como pertencente ao eroguro kei é o extinto cali≠gari. Seu single "Kimi ga Saku Yama" (de 2000) tinha como tema a necrofilia. O CD trazia estampado o resultado de uma pesquisa feita com cem estudantes colegiais: "Você gosta de necrofilia?" -- 42% responderam "não", 29% responderam "sim", 19% ficaram indecisos e 10% não responderam.Uma banda que assume claramente o rótulo de eroguro kei é Merry, que teve algumas capas de discos criadas pelo renomado quadrinhista eroguro Suehiro Maruo.Estas definições de angura kei e eroguro kei não são definitivas ou absolutas. As informações sobre os assuntos disponíveis em idiomas ocidentais são escassas ou, em muitos casos, de baixa confiabilidade, por serem textos que frequentemente expressam as visões pessoais de fãs. Algumas vezes, é difícil definir até mesmo se uma banda é na verdade eroguro ou angura. MUCC é um grupo associado por muitos fãs ao eroguro kei, embora não haja evidências de que algum trabalho do MUCC encaixe-se em tal rótulo. Outros exemplos de bandas associadas ao angura kei e/ou ao eroguro kei são Guruguru Eigakan e Dagashi Kashi.


Oshare kei
Encaixam-se neste rótulo bandas que se vestem com roupas "fashion" (com mais pormenores e mais vistosas). Esses grupos explodiram na cena indie entre 2002 e 2004. Diz-se que este movimento tem suas raízes nos trabalhos do baroque.No oshare kei, é comum ouvir composições mais pop e "coloridas" do que as de outras bandas, incorporando uma tendência de um ritmo mais animado. Bandas representativas são AN CAFE, Ayabie, Charlotte, Aicle, SuG , entre outras.





Aiko kei
Esta definição de AikoKei é muito escassa no mundo ocidental, assuntos sobre o estilo AIKO geralmente é encontrado nos idiomas de, japonês,chinês,coreano e Aiko. O subgenêro AIKO do estilo Kei, possui um modo própio de se comunicar, chamado aiko. Dificilmente é encontrado um Aiko no mundo ocidental, porém são resconheçidos por franjas, costeletas e munnets longos, além de acessórios como anéis, spikes e munhequeiras. O idioma AIKO, é escrito em hiragana, porém muito pouco se conheçe sobre essa este idioma, estima-se que hajam cerca de 900 seguidores do estilo AIKO que falem a linguagem original. O estilo aiko foi fundado por Ryuzaki Aiko, o primeiro Aiko.


Estilo Gótico

GÓTICOS
subcultura gótica (chamada de Dark no início dos anos oitenta apenas no Brasil) é uma cultura que teve início no Reino Unido durante o final da década de 1970 e início dadécada de 1980, derivado também do gênero pós-punk. A subcultura gótica abrange um estilo de vida, estando ela associada diretamente a musica Darkwave/Gothic RockPós PunkEthereal Wave, a estética (visual, moda e vestuário) com maquiagem e penteados alternativos (cabelos desfiados, desarrumados e desgrenhados) e uma certa bagagem filosófica e literária. A música se volta para temas que glamorizam a decadência, o niilismo, o hedonismo e o lado sombrio. A estética sombria se traduz na combinação de vestuário, desde death rockpunkrenascentista e moda vitoriana essencialmente baseados no Preto, em algumas vezes com adições lilas, roxo, carmesim.

O GÓTICO ENTRE SI

Ao longo da história, o termo Gótico foi usado como adjetivo ou classificação de diversas manifestações artísticas, estéticas e comportamentais. Dessa maneira, podemos ter uma noção da diversidade de significados que esta palavra traz em si.
Originalmente, Gótico deriva-se de Godos, povo germânico considerado bárbaro que diluiu-se aproximadamente no ano 700 d.C.. Como metáfora, o termo foi usado pela primeira vez no início da Renascença, para designar pejorativamente a tendência arquitetônica, criada pela Igreja Católica, da baixa Idade Média e, por conseqüência, toda produção artística deste período. Assim, a arquitetura foi classificada como gótica, referindo-se ao seu estilo "bárbaro", se comparado às tendências românicas da época.
No século XVIII, como reação ao Iluminismo, surge o Romantismo que idealiza uma Idade Média, que na verdade nunca existiu. Nesse período o termo Gótico passa a designar uma parcela da literatura romântica. Como a Idade Média também é conhecida como "Idade das Trevas", o termo é aplicado como sinônimo de medieval, sombrio, macabro e por vezes, sobrenatural. As expressões Gothic Novel e Gothic Literature são utilizadas para designar este sub-gênero romântico, que trazia enredos sobrenaturais ambientados em cenários sombrios como castelos em ruínas e cemitérios. Assim, o termo Gothicism, de origem inglesa, é associado ao conjunto de obras da literatura gótica. Posteriormente, influenciado pela Literatura Gótica, surge o ultra-romantismo, um subgênero do romantismo que tem o tédio, a morbidez e a dramaticidade como algumas características mais significativas.
No final da década de 70 surge a subcultura gótica influenciada por várias correntes artísticas, como o Expressionismo, o Decadentismo, a Cultura de Cabaré e Beatnick. Seus adeptos foram primeiramente chamados de Darks, aqui no Brasil, e curtiam bandas como Joy Division, Bauhaus, The Sisters of Mercy, entre tantas outras. Atualmente, a subcultura gótica permanece em atividade e em constante renovação cultural, que não se baseia apenas na música e no comportamento, mas em inúmeras outras expressões artísticas.
Nos meados da década de 90, viu-se emergir uma corrente cultural caracterizada por alguns elementos comportamentais comuns ao romantismo do século XVIII, como a melancolia e o obscurantismo, por exemplo. Na ausência de uma classificação mais precisa, esta corrente foi denominada Cultura Obscura. Porém, de forma ampla e talvez até equivocada, o termo Goticismo também é usado para denominá-la.
Há algumas semelhanças entre Cultura Obscura e Subcultura Gótica. Mas há também diferenças essenciais que as tornam distintas. Por exemplo, a Cultura Obscura caracteriza-se por valores individuais e não possui raízes históricas concretas como a subcultura gótica.
Entre os apreciadores da Cultura Obscura, é possível determinar alguns itens comuns, como a valorização e contemplação das diversas manifestações artísticas. Além de uma perspectiva poética e subjetiva sobre a própria existência; uma visão positiva sobre solidão, melancolia e tristeza; introspecção, medievalismo, entre outros.
Sintetizar em palavras um universo de questões filosóficas, espirituais e ideológicas que agem na razão humana, traz definições frágeis e incompletas de sua essência. Obscuro, Sombrio ou Gótico podem ser adjetivos de diversos contextos e conotações. Mas é, principalmente, o espelho que reflete uma personalidade.
O DESVINCULAMENTO DO SENTIDO ORIGINAL DO TERMO GÓTICO

O termo gótico (do alemão: goth ou inglês gothic) foi usado através dos séculos sob vários significados, às vezes sem ligação alguma. Inicialmente, por volta do século V DC, um povo Germânico conhecido como Godo, invadiu o Império Romano do Ocidente, levando a queda do império. Desde então, o termo Godo, que evolui para o termo Gótico, ganhou sentido perjorativo, de forma a atribuir tudo que fosse bárbaro, de gótico. A palavra ao longo dos tempos, se tornou sinônimo de tudo que fosse medieval, sombrio, assustador, fantasmagórico, macabro, amedrontador e similares.
O uso do termo 'gótico', como musica, subcultura e estilo de vida, surgiu no início da década de 80. A mídia de massa ao entrevistar integrantes das diversas bandas relacionadas ao Pós Punk com temáticas e atmosferas obscuras em suas músicas, por vezes recebia respostas semelhantes a: 'de temática sombria e soturna, 'gótica. Na metade da década de 80 o estilo já havia se disseminado por vários outros países (incluindo o Brasil e Portugal) e o termo acabou por ir junto com ele e até hoje é usado para denominar a cultura.
RELIGIÃO E SIMBOLISMO

A subcultura Gótico/Darkwave é uma subcultura laica, ou seja, é neutra à qualquer religião. É comum pessoas de fora da subcultura pensarem que os góticos estão diretamente ligados à esoterismo, anticristianismo e paganismo, sendo tal afirmação uma idéia equivocada. Isso quer dizer que cada indivíduo da subcultura Gótica é livre para seguir a religiãoque melhor lhes forem conveniente, seja ela teísta ou mesmo não seguindo nenhuma religião.
Os tidos wannabes - Uma gíria entre pessoas da sub-cultura gótica, que em sua semântica refere-se a um determinado sujeito novo, curioso e, mais diretamente, que "quer 'ser'" parte da mesma - Geralmente seguem à risca presunçosa e equivocada em denominarem aos outros pertencentes a ela apenas como Wiccas, Pagãos ou satânicos, sendo estes, como mencionado inicialmente, livres de qualquer doutrina ou Sociedade Secreta.
Algum recurso de preâmbulo religioso é utilizado como temática, para músicas ou estética. Um crucifixo, por exemplo, pode, teatralmente, simbolizar a tortura (Crucio = tortura), pois a cruz foi cunhada em Roma, como instrumento para tal, antes mesmo do nascimento de Cristo. Simbolicamente no sentido de estética não vem totalmente ligado à música, as vestes góticas vieram de acordo com a ideologia a que ele pertence.
ESTÉTICA E VISUAL

A estética como um visual, uma vez que, gostando de determinados sub-gêneros musicais, estética, corrente literária, arte, convivência com pessoas que sentem-se atraídas e gostam do que é aceito no Gótico, ou tudo o que esteja ligado ao mesmo, torna-se quase o suficiente para que entendam seu "mecanismo". Embora, visual seja uma identidade individual (ou coletiva) de considerável importância que diferencie e caracterize em qual época e à qual sub-cultura um indivíduo pertence.
A cor Preta como tonalidade predominante acompanhada a uma postura tida como juvenil, é geralmente um arquétipo do mainstream. Sendo esta, uma limitação dos conceitos superficiais direcionados à massa no que diz respeito à sub-culturas urbanas derivadas do que chamam de "Rock". A cor preta, como representação estética, geralmente é acompanhada de uma, ou mais cores adicionadas de forma peculiar para compor os visuais dentro dos esteriótipos variantes do Gótico, ou seja, não sendo esta predominante, embora ainda sim, presente. Como simbolismo, a semântica pode variar de indivíduo para indivíduo, ou estar praticamente ausente, permanecendo como apenas questão de estética. A presença de adultos na sub-cultura especialmente a norte-americana e europeia é em grande escala, o que modifica os conceitos sobre a sub-cultura tratar-se de algo juvenil, visto que ainda preza-se pela censura conforme o que diz respeito às leis e normas básicas de todo e qualquer evento, festival e concerto.
Os tipos de estéticas ou, esteriótipos visuais, recebem mais ênfase em eventos, concertos e festivais como o Wave Gotik Treffen realizado anualmente em Leipzig, na Alemanha,M'era Luna Festival, em Hildesheim situado em Alemanha, entre outros. Geralmente em países de primeiro mundo, especialmente no continente europeu e no norte da América, onde o IDH é mais elevado, possuem mercados maiores, no qual há mão-de-obra mais especializada e qualificada em confecções de produtos estéticos e artísticos que favorecem e nutrem suas modas, e, logo são importados à outros países.
Há também fotógrafos (as) e designers que criam suas obras inspiradas em derivações estéticas da sub-cultura gótica que divulgam por páginas da internet, exposições, etc. Obras como uma forma de arte, ou mesmo, incentivo à dresscode. São também promovidos desfiles no meio undergorund por profissionais da moda como a estilista alemã Vecona (Vecona.de[1]).
Na moda das massas é muito frequente em coleções de Outono/inverno desde passarelas à lojas, onde o uso da estética gótica é tida como referencial, vide estilistas famosos como Alexander McQueen, Glória Coelho, John Galliano, Yohji Yamamoto, Karl Lagerfeld, Thierry Mugler, Jean Paul Gaultier, entre outros.


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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Estilo Lolitas

LOLITA
Lolita (comumente chamado de Loli) é um estilo japonês de moda cujas primeiras manifestações apareceram em fins da década de 70 e começo da década de 80. No Brasil, adotou-se também o termo japonês "Roriita", devido à restrições do Google e do Orkut (nesse, principalmente, o único termo usado é Roriita) em relação ao uso da palavra Lolita. Inspiradas em parte na cultura 'kawaii' (fofa ou adorável) japonesa e na nostalgia de outros tempos - sejam períodos históricos (vitoriano ou Rococó) ou simplesmente da própria infância - as lolitas se dividem em vários sub-estilos, sendo alguns polêmicos e de existência controversa.
Há também certa preocupação com parecer infantil, elegante ou modesta, evitando uma imagem adulta, sexualizada (independente do sub-estilo) ou vulgar. Saias rodadas no comprimento do joelho, em forma de sino e suportadas por anáguas,renda de boa qualidade (geralmente algodão), decote alto, cabelos cacheados e/ou acompanhados a uma franja reta e tecidos pouco brilhantes são comuns a todos os estilos.
Entre os tecidos mais usados, o que predomina é o algodão. Tricoline e até chiffon podem ser usados, além de outros tecidos de fibras naturais e de boa qualidade. Tecidos brilhantes como cetim são sempre evitados, pois podem dar uma aparência barata ou vulgar a uma peça Lolita.Antes de tudo, deixemos bem claro que lolita é um estilo, ou seja, roupa e, portanto, não existe de fato uma "cultura". Isso depende do usuário, não existe um tipo de personalidade Lolita.
Ainda existem muitos estilos de lolita que não são considerados "oficiais", pois uns dizem que existe e outros afirmam que não existe.
O mundo das "Loli", como às vezes as pessoas que se vestem segundo o estilo se denominam, tem base na época Vitoriana, no Rococó e em certo saudosismo quanto à modéstia e elegância das roupas. Há também a intenção de se parecer infantil em boa parte dos estilos, com saias rodadas, sempre na altura dos joelhos, rendas, laços e babados. No Brasil, as pessoas muitas vezes têm de recorrer à costureiras e às poucas marcas japonesas (e americanas)como Baby the Stars Shine Bright,Angelic Pretty e Innocent World que exportam, pois ainda não há lojas especializadas baseadas no país.
Muitas vezes usários e fãs de Lolita são vistos também como fãs de visual kei ou de j-rock. Isso não corresponde necessariamente à verdade. Muitas lolitas não possuem o menor interesse nas bandas visuais ou em rock, independente de onde ele venha. Essa situação é especialmente visível no Japão, em que há uma cisão entre as lolitas que preferem outros estilos de música e a minoria que prefere visual kei e outros estilos teoricamente similares, relacionados ou subestilos, tais como oshare kei - sendo que estas são conhecidas como bandogyaru ou bandgirls. Bandas japonesas como Malice Mizer, Moi dix Mois, Antic Cafe/An Cafe, Psycho le Cému e Vidoll tem membros influentes na comunidade Lolita e que diversas vezes também aparecem em editoriais de moda nas revistas Gothic & Lolita Bible e Kera. As cantoras Nana Kitade e Kana são adeptas do estilo, embora sejam confundidas com músicos de visual kei por quem tem conhecimento superficial sobre o assunto.
As Lolitas muitas vezes freqüentam karaokê, fazem piqueniques, promovem encontros regulares para tomar chá, ou apenas ir à cafeterias e confeitarias.
Uma Lolita não precisa ser totalmente fiel a um único sub-estilo, a não ser que ela queira. 
ESTILOS DE LOLITAS MAIS CONHECIDOS



  • Sweet Lolita - Sweet, do inglês "doce", é o estilo dito "fofo", que usa cores como tons em rosa, tons pastéis e por vezes marrom ou preto. Sempre com motivos fofos, é o estilo que mais procura a inspiração na infância, com suas estampas de doces e animais.
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  • Classical Lolita - o estilo clássico, que remete às modas vitoriana e rococó originais. As cores utilizadas são tons envelhecidos. O marrom e rosa-velho são comuns, e os motivos mais populares são as estampas florais.
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  • Gothic Lolita - a mistura do "gótico" com a moda lolita. As cores utilizadas são escuras e elegantes, onde obviamente o preto predomina. Cores vibrantes podem dar um ar vulgar contrastadas com preto, por isso cores pálidas e sóbrias são recomendadas. Apesar da inspiração da moda Gótica, a maquiagem deve continuar leve e natural, sem excesso de sombra preta e batons muito escuros.
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ESTILOS DE LOLITAS MENOS CONHECIDOS

  • Country Lolita - É um estilo mais "fresco" e modesto, usado geralmente em épocas quentes como o verão, traz chapéus e bolsas de palha com rendas e laços, estampas e motivos florais, de frutas ou um xadrez delicado, como gingham.
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  • Casual Lolita - Casual Lolita é uma forma de usar o estilo com as roupas diárias e comuns. Por exemplo: saias em formato de sino, como o estilo exige, com rendas, lacinhos e babados e uma camiseta baby look com estampa fofa. Nunca tênis, sapatos (mas não sapatilhas). Sapatos boneca simples e com saltos baixos caem bem melhor.
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  • Hime Lolita - Estilo que mais remete à imagem de princesas européias. Apesar de muito parecido com o Sweet Lolita, em especial pelas cores, diferencia-se pelos modelos de vestido, acessórios (coroas, tiaras, pérolas) e até mesmo pelo penteado.
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  • Shiro Lolita - considerada por alguns subdivisão do sweet lolita, uma roupa shiro Lolita é composta apenas de branco, já que shiro, do japonês significa branco.
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  • Kuro Lolita - também considerada subdivisão do sweet lolita por algumas pessoas, é o oposto de um outfit Shiro Lolita, simplesmente uma lolita vestida somente de preto.
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  • Punk Lolita - a mistura da moda punk com a moda lolita. São bastante utilizadas sobreposições, xadrez e listras. Os acessórios mais comuns incluem caveiras e talvez spikes.
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ESTILOS LOLITAS USADOS EM PHOTOSHOOTS "EVENTOS"
  • Guro Lolita - as guros lolitas (termo Japonês que corresponde á grotesque) é uma lolita que usa bandagens, sangue falso e afins , o que pode dar um ar de boneca quebrada á lolita "comum".
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      • Ero Lolita - Ero é a abreviação de erótico, um termo muito controverso na moda Lolita. Apesar do nome, um outfit Ero Lolita não é composto de lingerie ou saias curtíssimas, já que as regras Lolita estão acima de qualquer inspiração. Corsets podem ser usados, mas sempre com uma blusa por baixo, e também os decotes são um pouco maiores, ainda assim não chegando na linha do busto. A saia pode ser quatro ou cinco dedos acima do joelho, mas é bom balancear o tanto de pele mostrada para não parecer vulgar.
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  • Wa Lolita e Qi Lolita - O primeiro sub-estilo é baseado na combição entre acessórios japoneses e a roupa tradicional com a moda Lolita, onde as mangas dos vestidos e a gola transpassada lembram os kimonos e contrastam com a saia volumosa. Já a Qi Lolita tem praticamente o mesmo conceito de Wa Lolita, com a diferença de que os acessórios e vestidos são inspirados na vestimenta tradicional chinesa. Ambos são comumente usados em eventos, não diariamente.
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  • Deco Lolita - Uma mistura do estilo Decora com o Lolita. Usa-se muitos acessórios variados e coloridos como prendedores de cabelo, laços enormes na cabeça, perucas e estampas coloridas. As cores são geralmente em tons pastel, e cores cítricas, fluorescente ou muito chamativas são usadas com extrema moderação ou evitadas.
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    ESPERO QUE TENHAM GOSTADO =D

Estilo Indie


 INDIE


Na verdade a origem da tribo indie está no estilo musical apelidado de indie rock, que acabou determinando o grupo que curte esse tipo de música. O indie rock (rock independente em inglês) caracteriza bandas que não são lançadas por grandes gravadoras. É uma espécie de rock alternativo, cujas letras remetem ao dia-a-dia urbano da juventude contemporânea, problemas de adaptação à sociedade, timidez e a complexidade dos relacionamentos humanos.

O grande boom do indie rock foi nos anos 90, na Inglaterra, com bandas como Placebo, Oasis e Blur, que ganharam as paradas de sucesso em vários países. Após alguns anos de molho, o estilo musical ressurge com as bandas americanas The Strokes e White Stripes. Atualmente, as bandas que melhor representam esse cenário são: Arctic Monkeys, Franz Ferdinand, The Killers, The Racounters e Bloc Party.

Cruzar com um indie na rua e não identificá-lo é quase uma façanha, pois essa tribo segue à risca o padrão de se vestir, falar, gosto musical, etc. Por isso, se você não é indie e não sabe quais são as principais características de um, fique atento ao MANUAL ‘COMO RECONHECER UM INDIE’ e aprenda:

1. Pra começar, preste atenção no que o indivíduo está vestindo: os meninos não dispensam suas calças jeans coladas, camisetas pólo e tênis All Star branco ou vanc sleep on quadriculado. Óculos de aros grossos são marca registrada, aliados a um corte de cabelo de preferência feito em casa mesmo, é mais ‘’cool’’. Adoram buttons e os colocam onde puderem: na camiseta, na mochila, etc. Gostam de tênis e abrigos Adidas e muitos se inspiram nos músicos do Franz Ferdinand e dos The Strokes. As meninas também não dispensam as calças apertadas, os óculos estilo Velma Dinkley, cinto com estampa de zebra/onça ou de rebite. Elas usam maquiagem carregada, pintam as unhas de vermelho, curtem faixinhas de cabelo e se inspiram nas cantoras Lilly Allen, Amy Winehouse e as do Cansei de Ser Sexy.
2. Se a pessoa corresponder aos requisitos citados, ela certamente pertence à comunidade, mas se você quiser se certificar, analise seu comportamento. Indies gostam de demonstrar intelectualidade, ser alternativos e descolados. Diferentemente dos chamados emos, os indies preferem não demonstrar suas emoções, mas gostam de parecer ‘’entediados’’ e se dizem ‘’blasé’’ (que significa indiferente, insensível...). Muitos dizem sofrer de depressão ou ainda da chamada bipolaridade, que consiste em ser antipático durante uma metade do dia e blasé na outra. Eles não têm o menos receio de serem vistos fumando ou bebendo, pelo contrário, acham bacana essa onda e no outro dia gostam de postar fotos na Internet em Orkut e flogs/blogs. Usam também um linguajar de travestis, com gírias do tipo ‘’Tchau beijosmeliga’’, ‘’Tchau beijosmeligadenovo’’, ‘’Acho assim, suuuper tendência’’, ‘’Prontofalei’’, ‘’Acho digno’’, além de ‘’mainstream’’, ‘’popmente delicious disco’’ e provocações como ‘’você é um tesão’’ e ‘’pega na minha benga’’.
3. Se depois de prestar atenção na maneira de se vestir e de se comportar você quiser a prova concreta, o atestado de indie do sujeito, pergunte qual sua banda preferida. Se a resposta for algum nome estranho do qual você nunca tenha ouvido falar, pronto. Está aí a comprovação máxima. Indie que é indie é alternativo em tudo.

Mais influências indie:
The Arcade Fire/ HelloGoodbye/ Yeah Yeah Yeahs/ The White Stripes/ The Strokes/ Franz Ferdinand/ Bonde do Rolê/ Cansei de Ser Sexy/ The Clash/ Placebo/ Garbage/ Montage/ Depeche Mode/ The Cure/ The Smiths/ New Order/ Björk.

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Estilo Scene Kids , Cool ,Queen e King

Origem: Criado no Reino Unido. Os SCENES colocam em sua prioridade ' a cena', ou seja, como eles se vestem, maquiagem, eles se preocupam em ficar popular na internet por sua beleza, Os scenes não se cortam, não entram em depressão fácil, e são muito infantis.? Só que como todo passado, não tinha tanta tecnologia pra se priorizarem como a Internet. Se expandiram virando fake.Os scene kids costumam ter de 13 a 17 anos.Quanto a sua sexualidade são convencionais apenas um pouco mais aberto a novas experiencias!

Roupas:Os scene tem um jeito muito criativo, e alternativo de se vestirem, porém eles também seguem um padrão: "ser a cena!"
     Roupas sempre muito coloridas, acessórios grandes e coloridos, e sempre um sapatinho 'cool' é o básico para um scene.
                                 

                                                        ROUPAS

Os scene tem um jeito muito criativo, e alternativo de se vestirem, porém eles também seguem um padrão: "ser a cena!". Hoje vou falar o que você pode vestir - isso intriga muitas pessoas, pelo fato de serem confundidos com EMOS e outras tribos relacionadas - O que essa tribo usa como acessórios, em que ocasião você pode vestir, quais modelos a serem seguidos, onde encontrar, etc.
Roupas sempre muito coloridas, acessórios grandes e coloridos, e sempre um sapatinho 'cool' é o básico para um scene.
Vamos falar agora sobre as roupas e como elas devem ser usadas:
Blusas:Com bolinhas,Coloridas,Decotadas ou não,Bem chamativas (estampas grandes como hello kitty, robôs, abóbora de halloween ou até mesmo riscos!)
Camisetas:Bandas indies;
Casacos:Ossos de caveiras,Corações,Coloridos (arco íris é uma boa escolha)
Calças:Skinny justas;
Acessórios:
Cordões:Grandes normalmente eles usam bem coloridos (Hello Kitty, Glommy, caveirinhas, cifrões, diamantes, cup cake, soqueiras inglesas as famosas brass knuckles também pode ser uma alternativa)
Oculos:Grandes,Estravagantes;
Anéis:Grandes,Combinando com os cordões (exemple: se for cup cake o cordão, pode usar um anel de caveira)
Tiaras:Coloridas,De bolinhas,Com lacinhos
Laços:Coloridos,Tic-Tac
Coroas:Pequenas,De princesa
Pulseiras:
Já ouviu falar de 'rebeldes'? Claro que já! A atriz Anahí que fazia o papel de Mia Colucci na novela rebeldes, vocês já repararam nas pulseiras dela? Tire como um exemplo, ela é um bom exemplo a ser seguido nas pulseiras!
Bolsas:Enormes,Coloridas,Bem diferente das padrões, elas podem ser enfeitadas com chaveiros grandes, de caveiras, betty boop, etc.
Sapatos:All star,Molecas ou Sapatilhas,Nike,Adidas old school,sapatilhas de boneca,pantufas,botas plataforma,finíssimos scarpins também são bem aceitos.



                                       OS SCENES SAO CLASSIFICADOS EM:

Scene Kids:
Scene kids podem ser do sexo masculino ou feminino Geralmente são pessoa alegres com um gosto musical voltado para o rock mais também tem um gosto musical mais alternativo os únicos estilos musicais que os Scene Kids não curtem são Forro, Pagode, Samba, entre outros do gênero...Seus cabelos são geralmente coloridos com cores fantasias ou não.
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Scene Cool:Scene cool podem ser do sexo Feminino ou masculino, O gosto musical é o mesmo do Scene Kids, os cabelos dos Scene cool Geralmente são de apenas 1 cor e não são em cores fantasia, ou seja, ou Todo Loiro ou Todo Preto ou todo Castanho, Ou um ruivo não muito Chamativo.
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Scene Queen:
Scene Queens são do sexo feminino geralmente Tem cabelo de alguma
cor fantasia ou não de Epenas uma cor, No máximo eles tem umas mechas diferente
do tom do cabelo Mais O Objetivo principal dos Scene Queens é mostrarelegância e beleza em um estilo alternativo
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Scene King:Scene Kings são do sexo masculino as caracteristicas são as mesmas das Scene Queen Sendo que as Cores Fantasia dos Cabelos dos Scene Kings Podem
Ser de uma cor comum mais sempre voltado para o estilo um pouco exótico
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